quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

FONTES ALTERNATIVA E USINAS DE FIO D'ÁGUA


FONTES ALTERNATIVAS E USINAS DE FIOD’ÁGUA Não estamos proibidos de fazer usinas a carvão. Mas, mais usinas a carvão? Bastam as que já estão aí. O problema não está no combustível fóssil – que o mundo inteiro usa – mas no “processo rudimentar de caldeira a vapor de baixíssimo rendimento, verdadeira reminiscência arqueológica” do qual não escapa nem as nucleares. Fontes alternativas, como a eólica, não vão cumprir a função de geração básica do sistema. Embora limpa, a produção é intermitente e tão incerta quanto as usinas de fio d’àgua da Amazônia. Estas podem ser complementares mas não são integráveis. A Região Amazônica reúne as piores condições de armazenamento de energia por meio de reservatórios. A configuração não é, tipicamente, a de uma bacia única integrada, mas várias bacias isoladas, cujos rios não têm ligação física entre si, nem com os rios do Sudeste o que é um obstáculo a integração. Potenciais da Amazônia têm ampla utilização local quando subutilizados na forma de usinas de fluxo d’água para geração distribuída e complementada por térmicas a gás natural e convencional existente. Precisamos mais de térmicas combinadas a gás que aproveite integralmente a energia química do gás na produção das 2 formas de energia: calor e eletricidade.

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