ACIDENTES

CLIMÁTICOS

Dessa forma, se todos os riscos e erros operacionais já têm cobertura por incentivos, fica muito fácil para os planejadores desenvolver o SIN. Sempre terão desculpa por qualquer equívoco cometido.
Vão alegar que os acidentes são imprevisíveis? Mas, isto nós já estávamos cansados de saber. E quando os corredores exclusivos (linhões) forem atingidos por raios, furacões e tempestades? É bom ter em conta que o Brasil é a região do planeta mais atingida por raios: 200 milhões por ano!




PREVENDO O PASSADO
Pode parecer Acaciano dizer que não podemos corrigir o passado, mas podemos aprender com seus erros. Nisso, a situação dos países em desenvolvimento é privilegiada em relação ao que ocorreu nos Países desenvolvidos.
Observando o que ocorreu durante a passagem para um sistema majoritariamente térmico, evitarão incorrer (por tentativa e erro) nas soluções que se mostraram inadequada naqueles países. Um bom exemplo é a construção de grandes usinas na Amazônia que poderá repetir o erro da concentração em empreendimentos de grande porte. Mas, o que fazer com o excesso de energia vertida quando o SE for predominantemente térmico?