A melhor forma de “explorar” o Pré-sal é política – de longo prazo – como o governo agora está fazendo: deixado lá nas profundezas – livre de espionagem – até que o FED decida pela retirada dos estímulos à economia americana. Hoje, com excesso oportunidades do Pré-sal, Golfo do México, Shale gás, etc., a queda no preço do barril favorece a Petrobras na despesa com importação de combustíveis.
As grandes petrolíferas americanas têm ofertas mais promissoras do México – em vias de privatização da Pemex – e da Argentina no gás de xisto. De qualquer forma, a presença dessas petrolíferas dificultaria o arranjo de consórcio único. Por isso, indesejadas, sob alegações fúteis de espionagem.
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