Providencial a notícia de espionagem: é o motivo que precisavam para o adiamento, por falta de concorrentes. Só empresas chinesas interessam para garantir fornecimento futuro de petróleo e nem se importam em ser operadoras. Até já ofereceram financiamento para cobrir os 30% que cabe à Petrobras.
O espetáculo recomeça: o palco já está montado: será uma reprise da alardeada mega capitalização que só trouxe prejuízos à Petrobras, com o afastamento dos sócios minoritários. Desde então o valor das ações caiu à metade e a empresa só tem acumulado prejuízo material com o processo de congelamento dos combustíveis (US$38 bilhões, segundo Adriano Pires).
Ainda Segundo Meireles (folha de domingo, 25):
– A alta do dólar foi o sinal do FED de que reduzirá as medidas de estímulo monetário contra a crise (“Tsunami de dólares”), agora reiterado. O sucesso na exploração do gás de xisto nos EUA combinado com a eliminação dos estímulos traz como consequência a valorização do dólar – como continua ocorrendo.
“Elas elevaram demais a oferta de dólares e sua reversão fortalece a moeda americana e redireciona capitais aos EUA”.
O sucesso eleitoral está novamente garantido, mas o risco do fiasco do 1º leilão do Pré-sal permanece. O governo tem pressa, tanto que antecipou colocando o poço mais promissor para evitar o desgaste com a queda das ações da Petrobras.
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