O COMEÇO DO FIM OU O FIM...
Manifestações impedem alta nos combustíveis.
Fuga de investimento inviabiliza 1ª rodada do PRESAL.
A anunciada eliminação dos estímulos do FED combinado com o sucesso na exploração do gás de xisto nos EUA traz como consequência a valorização do dólar – como já está ocorrendo – e às dificuldades da Petrobras na importação de gasolina, diesel e etanol.
Se, o “1º tsunami de dólares” barateava o combustível importado, ainda era possível a equiparação do preço nas distribuidoras. Agora é impossível: imagina o efeito perverso de uma valorização do dólar que encarece o gás, gasolina e etanol importado que a Petrobras vá ter de bancar daqui pra frente.
A essa altura dos acontecimentos uma alta no preço dos combustíveis na bomba seria “um tiro no pé” tendo em vista o clamor das ruas. Mas, seria muito pior o aumento inevitável em ano de eleição.
Gasolina aumentando usuários vão consumir menos de outros bens, reduzir viagens e haverá redução no preço desses outros bens. A inflação é um fenômeno monetário.
http://letras.mus.br/vital-farias/49294/#selecoes/380165/
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